mais
pétalas
despetaladas
olham-te
lá do
chão
– e
choram:
“malmequer...
malmequer...
malmequer!...”
também
choro:
choro
pela rosa,
pelo
mundo,
choro
por ti;
eu
choro,
choro
em silêncio:
à rosa,
a ti...
por
mim.
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